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31 de janeiro de 2017

Não é fácil ser pai... tampouco adolescente!

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"Às vezes teus pais não te compreendem ou não querem colocar-se em seu lugar. Você tentou colocar-se no lugar deles?"

Pais! Ufa!!

            Os pais se comportam, às vezes, de formas muito estranhas.  Quando você é pequeno, sempre andavam  atrás de você dizendo para  lavar as mãos e se pentear.  Agora, se vêem você diante do espelho, riem e falam  que é um convencido.  Não há quem os entenda!
         Em determinado momento estão furiosos porque dizem que é demasiado independente; no minuto seguinte se queixam alegando que sempre está “grudado” a eles e que não é suficientemente independente.
         Te ridicularizam diante de teus amigos, não respeitam sua vida privada; enfim, somente parecem desfrutar amargurando a sua existência e fazendo-lhe a vida muito mais difícil do que já é.
         E, é a isto que se chama de “ser pais”?
         Não se dão conta de que os adolescentes também tem seus próprios sentimentos?
         Sim, é claro que se dão conta. Mas estão rodeados de tantos problemas, e preocupados por tantas dificuldades, que a grande realidade de que você  é um ser humano, com direito a pensar, a sentir e a viver por você  mesmo, às vezes parece ficar relegado a um segundo plano.
         O certo é que quando os filhos se convertem em adolescentes, os pais enfrentam uma situação completamente nova, que a maioria das vezes é surpreendente e inesperada: seus filhos queridos, bons e obedientes, se convertem em um momento para outro em adolescentes voluntariosos e difíceis de governar.
         Da noite para o dia se vêem com toda sorte de novas situações: seus filhos saem com garotas (ou vice-versa), assistem a excursões de vários dias, praticam esportes perigosos, começam a trabalhar...
         É verdade que também eles passaram por tudo isto, mas com uma diferença: não como pais, senão como adolescentes.  Naquela ocasião os pais eram outros, que lutavam e reprimiam, e era eles  quem  tocava exigir.  Mas agora, tem passado a ocupar o lugar de pais, e se sentem responsáveis por você, e na obrigação de ajudá-lo em toda classe de dificuldades e problemas, a maioria dos quais são totalmente novos para você.  Deve compreender que para eles, somente o fato de viver com você, com seus costumes, sua música e sua forma de se vestir, já lhes é difícil, quando não frustrante.  Não tem que ficar espantado, pois se algumas vezes se mostrarem inquietos e preocupados.
         Possivelmente passaram a ocupar sua posição de pais sem estarem tão bem preparados como deveriam.   Muitos pais arrastam consigo um lastro de problemas de sua própria infância e juventude; problemas que às vezes se remontam a várias gerações atrás, dentro da tradição da família.  Têm todo tipo de temores.  Estão inseguros de suas próprias idéias e valores, e possivelmente ainda não tem realizado um projeto de vida que os satisfaça totalmente.
         Por outra parte, seu crescimento e desenvolvimento tem criado neles um sentimento mais vivo de dor que produz na vida a perda dessas coisas que se querem.
         Para alguns pais, ao dar-se conta de que seus filhos estão crescendo também os faz  perceberem de que estão envelhecendo, de que a vida passa com rapidez; tem que enfrentar a triste realidade de que os anos passam velozmente e ainda não tem alcançado os objetivos que se haviam proposto na vida, e que possivelmente já não poderão alcançar.
         Esse sentimento de frustração pode conduzir os pais a uma ambição muito comum: tratar de conseguir por seu intermédio tudo o que para eles foram sonhos impossíveis.  E isto pode chegar a ser uma verdadeira fonte de problemas.
         Outra das razões que motiva muitas vezes a intranqüilidade e o desassossego de seus pais são os comentários da imprensa sensacionalista.  Em revistas e periódicos lêem continuamente artigos nos quais se afirma que os pais são responsáveis de todos os problemas da juventude; que os pais são os culpados da degeneração social; que para ser bons pais tem a obrigação de lutar até o fim. E isto os assusta.  Nos dias de seus avós, se João era um mal filho, e se comportava como tal, a culpa era do próprio João, de ninguém mais.  Em nossos dias, os seus pais são acusados por não haverem sabido tratá-lo, educá-lo e encaminhá-lo corretamente.
         Assim pois, deve enfrentar a realidade: ainda que seja um filho modelo, um adolescente perfeito, seus pais continuarão vendo problemas em você, enfrentando-o quase todo o tempo.  Não importa o que terá  de fazer para agradá-los, não importa o muito que se esforce em tratar de ser um paradigma de adolescente, seus pais seguirão pensando que seus anos de adolescência são os mais difíceis que eles tem tido que enfrentar.


Adolescentes!  Ai!

         Assim vê  você a seus pais. Agora vejamos como eles vêem você.  Os anos da adolescência não são fáceis.  Pode ser que ultimamente tenha crescido tanto que você já quase não se reconhece.  Ou quiçá, seja ao revés, e seu crescimento é tão lento comparado com o de seus amigos, que te faz sentir um pouco criança quando está com eles.   Possivelmente, o desenvolvimento físico tenha feito você engordar muito e tenhas pernas e braços gordos. Às vezes você se pergunta como te vêem os demais, e se preocupa pensando se realmente chegará a ser o tipo de homem ou mulher que gostaria.
         Pouco a pouco, irá se sentindo mais filosófico e pensador. Terá dado conta do que significa ser um mesmo, separado do grupo que formam os demais.  Ultimamente tem começado a perguntar-se quem você é, que é a vida e para que está nela.
         E o mal é que  enfrenta estes problemas em um mundo que a maior parte das vezes se lhe apresenta pouco amistoso, bastante hostil.  Certamente a adolescência pode chegar a ser uma época de verdadeira angústia.  E a medida que a maturidade se aproxima, a angústia aumenta.  Te preocupa a possibilidade de tomar decisões equivocadas - a carreira, o matrimônio, o trabalho, etc.  Duvida de sua capacidade para enfrentar todas as responsabilidades de um adulto maduro e responsável.
         Por isto quer que te compreendam, que  reconheçam  seu valor, que se dêem conta de que é uma pessoa capaz de assumir responsabilidades.  Mas os que te rodeiam não parecem muito dispostos a ajudá-lo.
         Se tem treze anos, teus pais queixam-se de que é muito sensível, de que não se pode dizer-lhe nenhuma palavra sem que você se inflame como pólvora.  Por outra parte, alegam que é pouco comunicativo, que não lhes conta nada e que sempre responde com monossílabos às suas perguntas.  Possivelmente, você também se dá conta de que não é como os demais, todo amável e simpático como deveria ser, mas tem tantas coisas em que pensar que não lhe sobra tempo para suportar as “tontices” da família.
         Se tem catorze, possivelmente já terá resolvido parte dos problemas que te preocupavam aos treze.  Sua atitude frente a seus pais é mais serena, e também eles parecem compreendê-lo melhor; se esforçam em ajudá-lo mais e te criticam menos.
         Aos quinze anos o problema se agrava outra vez. Teus pais se queixam de que quase não lhes dirige a palavra, de que você guarda tudo, de que se comporta como um mal educado e se veste de forma desalinhada.  A verdade é que começas a sentir-se bastante independente.  É certo que tens muitas coisas sobre as quais gostaria de dialogar, mas não com seus pais!   Você começou a descobrir uma montanha de problemas da idade adulta que pouco a pouco estão aparecendo, e ao mesmo tempo se dá conta de suas próprias limitações para superá-los.  Com a esperança de compreender melhor a você mesmo e aos que te rodeiam se tornou um pouco psicológico.   Não desanimes; a maioria dos problemas que agora  enfrenta desaparecerão no próximo ano.
         Aos dezesseis as coisas mudam, você perceberá  que a vida não é tão difícil como pensava. Terá aprendido a controlar melhor suas próprias emoções, e vai se sentir mais sociável e amistoso e tentará compreender o ponto de vista dos demais.  Sentirá mais confiança em si mesmo, e isto fará ser possível  opinar com melhor critérios os outros.
         Terá alcançado a primeira fase da maturidade, e pode ser que isto faça que com que seus pais, ao perceberem que já não é tão criança, abram um pouco as mãos, o que motivará maior compreensão.  Quando lhe expor um problema, pode confiar em que o tratarão como a um adulto.  Pouco a pouco compreenderá que as restrições e proibições que lhe haviam imposto, em certo sentido eram necessárias, e você se sentirá agradecido pela maior margem de liberdade que lhe concedem. Ainda que seja difícil aceitar as proibições que todavia te impõem, pouco a pouco dará conta de que seus pais, no fundo, são bastante razoáveis, e de que se pode dialogar com eles.  Trate de aceitar a distância que o separa deles. Não se arrependerá.
         Talvez se sinta tentado a pensar que é demasiado difícil ser adolescente. Tem razão.  Mas lembre-se que não é fácil ser pais de um adolescente.


Bárbara Jurgensen

Pai, começa o começo!


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Quando eu era criança e pegava uma tangerina para descascar, corria para meu pai e pedia: – “Pai, começa o começo!”.
O que eu queria era que ele fizesse o primeiro rasgo na casca, o mais difícil e resistente para as minhas pequenas mãos. Se a casca era daquelas difíceis, ele acabava descascando toda a fruta para mim, mas eu gostava mesmo era de terminar sozinho de descascar. Só precisava da sua força para fazer o começo.
Meu pai faleceu há muito tempo e, que pena, não sou mais criança, mas, mesmo assim, sinto grande desejo de tê-lo ainda ao meu lado para, pelo menos, “começar o começo” de tantas cascas duras que encontro pelo caminho.
Hoje, minhas “tangerinas” são outras: Preciso “descascar” as dificuldades do trabalho, os obstáculos dos relacionamentos com amigos, os problemas no núcleo familiar, o esforço diário que é a construção do casamento, os retoques e pinceladas de sabedoria na imensa arte de viabilizar filhos realizados e felizes, ou então, o enfrentamento sempre tão difícil de doenças, perdas, traumas, separações, mortes, dificuldades financeiras e, até mesmo, as dúvidas e conflitos que nos afligem diante de decisões e desafios.
Em certas ocasiões, minhas tangerinas transformam-se em enormes abacaxis.
Lembro-me, então, que a segurança de ser atendido pelo papai quando lhe pedia para “começar o começo” era o que me dava a certeza que conseguiria chegar até ao último pedacinho da casca e saborear a fruta. O carinho e a atenção que eu recebia do meu pai me levaram a pedir ajuda a Deus, meu Pai do Céu, que nunca morre e sempre está ao meu lado. Meu pai terreno me ensinou que Deus, o Pai do Céu, é eterno e que Seu amor é a garantia das nossas vitórias.
Quando a vida parecer muito grossa e difícil, como a casca de uma tangerina para as mãos frágeis de uma criança, lembre-se de pedir a Deus: “Pai, começa o começo!”. E, se estiver mesmo muito difícil, Ele não só “começará o começo”, mas resolverá toda a situação para você.
Autor desconhecido

28 de janeiro de 2017

A Paternidade de Deus


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Cada um de nós traz uma idéia de Deus, de como ele é, como ele reage a nossos atos. Isso é normal antes da conversão, pois vemos Deus como alguém distante e não temos comunhão com ele.

Depois que nos convertemos isso muda. Passamos ater comunhão com Deus no nosso espírito e não fazemos mais questão de saber com que Ele se parece.

A idéia que fazemos de Deus é influenciada e está muito ligada com o relacionamento que temos com nosso pai natural.

Tudo na terra representa algo do céu. Um dia tudo que é figura passará e só o que é celestial permanecerá.

·        Deus é o Pai. Na terra quem representa Deus é o pai.
·        Cristo é o Cabeça. Na terra quem representa Cristo é o marido.
·        A família na terra representa a família no céu.

O ideal é que o filho olhando para o seu pai identifique as qualidades de Deus.

·        Amor
·        Misericórdia
·        Disciplina
·        Atenção

Mas nem sempre isso é possível. Para uma pessoa que teve um pai duro, bravo, violento, quando falamos que Deus é Pai ela faz a imagem de um Deus violento.

"Se Deus é Pai como o meu pai , eu não quero nada com ele".

O nosso entendimento foi danificado pelo pecado. Muitas vezes não conseguimos compreender as coisas de maneira correta sem deturpar e confundir o sentido original.

Quantos de nós cremos que Deus é amor ?
Quantos de nós cremos que Deus é justo ?
Nós confiamos plenamente em Deus ?

Quando entendemos que Deus é pai e é um pai tremendamente amoroso, que se preocupa tremendamente conosco, este quadro muda.


Idéias erradas de Deus

Deus legalista

·        Não cumpriu a lei à Punição.
·        Fica sempre a espera que nos desviemos para nos pegar.
·        Se agir certo reverte em bem.
·        Se agir errado reverte em mau.
·        Fica baseado nos próprios méritos e não desfruta da graça de Deus.

Deus detetive

·        Está sempre espreitando tudo.
·        Fica de olho em tudo que você faz.
·        Associa a presença de deus com a presença de pessoas.
·        Quando está sozinho parece que Deus não está vendo.

Deus filósofo

·        Fica distante, só pensando. ( inativo )
·        Preocupado com as grandes coisas.
·        Fazer chover, funcionar o universo, etc.
·        É um Deus frio e distante.

Deus carrasco

·        Está sempre esperando um erro para nos castigar.
·        Quando acontece algo errado diz : "É castigo de Deus".
·        Parece que Deus tem prazer em castigar.

Deus bonachão

Fica lá sentado, só ocupando lugar.
Não se importa com nada
Aceita tudo

Estes conceitos errados nos incapacitam de crer plenamente em Deus e de se entregar completamente a Ele.


Como é o Deus da Bíblia ?

Jo 14:4-10
"E para onde eu vou vós conheceis o caminho. Disse-lhe Tomé: Senhor, não sabemos para onde vais; e como podemos saber o caminho? Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. Se vós me conhecêsseis a mim, também conheceríeis a meu Pai; e já desde agora o conheceis, e o tendes visto. Disse-lhe Felipe: Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta. Respondeu-lhe Jesus: Há tanto tempo que estou convosco, e ainda não me conheces, Felipe? Quem me viu a mim, viu o Pai; como dizes tu: Mostra-nos o Pai? Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo por mim mesmo; mas o Pai, que permanece em mim, é quem faz as suas obras."

·        Jesus está dizendo: Eu sou a imagem do Pai.
·        Se conhecermos Jesus conheceremos o Pai.

Use toda sua força


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Um menino tentava em vão levantar uma sacola pesada demais para ele. Seu pai, ali ao seu lado, esticava o braço e abrindo a mão, dizia-lhe:
– Use toda a sua força que você consegue, meu filho.
Ele tentou mais uma ou duas vezes, sem sucesso.
E o pai falava as mesmas palavras e repetia o mesmo gesto.
– Eu não consigo, pai – desabafou o menino.
– Olhe para mim, filho – disse o homem e, mexendo os dedos e olhando para a sua mão, repetiu vagarosamente: – Use… toda… a… sua… força!
Só então o menino entendeu que o pai estava esticando a mão para pegar numa das alças da sacola. Ele não estava só. Seu pai estava ali ao seu lado para lhe dar uma força.
O Senhor é a minha luz e a minha salvação; a quem temerei? O Senhor é a força da minha vida; de quem me recearei? – Salmo 27.1 
Pr. João Evangelista

21 de janeiro de 2017

Quanto custa o seu tempo?


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 Um menino, com voz tímida e os olhos de admiração, pergunta ao pai, quando este retorna do trabalho:
_ Papai, quanto o Sr. ganha por hora?
O pai, num gesto severo, responde:
_ Escuta aqui meu filho, isto nem a sua mãe sabe. Não amole, estou cansado!
Mas o filho insiste:
_ Mas papai, por favor, diga o Sr. ganha quanto por hora?
A reação do pai foi menos severa e respondeu:
_ Dez reais por hora.
_ Então, papai, o Sr. poderia me emprestar três reais?
O pai, cheio de ira e tratando o filho com brutalidade, respondeu:
_ Então essa era a razão de querer saber quanto eu ganho? Vá dormir e não me amole mais, menino aproveitador!
Já era noite, quando o pai começou a pensar no que havia acontecido e sentiu-se culpado. Talvez quem sabe o filho precisasse comprar algo. Querendo descarregar sua consciência doída, foi até o quarto do menino e, em voz baixa, perguntou:
_ Filho, está dormindo?
_ Não, papai! (respondeu sonolento, o garoto);
_ Olha, aqui está o dinheiro que pediu, três reais.
_ Muito obrigado papai - disse o filho.
Levantou-se, retirou mais sete reais de uma caixinha que estava sob a cama e disse:
_ Agora já completei, papai. Tenho dez reais. Poderia me vender uma hora de seu precioso tempo?
 

Lembre-se papai e mamãe, o seu filho precisa de qualidade de tempo e quantidade de tempo.

Este vídeo é para eu e para você!


19 de janeiro de 2017

Pai eu tô com fome!


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Ricardinho não aguentou o cheiro bom do pão e falou: – Pai eu tô com fome!
O pai, Agenor, sem ter um tostão no bolso, caminhando desde muito cedo em busca de um trabalho, olha com os olhos marejados para o filho e pede mais um pouco de paciência: – Mas pai eu tô com fome!
Envergonhado, triste e humilhado em seu coração de pai, Agenor pede para o filho aguardar na calçada enquanto entra na padaria a sua frente. Ao entrar dirige-se a um homem no balcão: – Meu senhor, estou com meu filho de apenas 6 anos na porta, com muita fome, não tenho nenhum tostão, pois sai cedo para buscar um emprego e nada encontrei. Estamos indo à casa de um parente pedir ajuda, mas meu filho não consegue mais andar; Eu lhe peço, por favor, que me dê um pão para que eu possa matar a fome desse menino, em troca posso varrer o chão de seu estabelecimento, lavar os pratos e copos, ou outro serviço que o senhor precisar!
Amaro , o dono da padaria estranha aquele homem de semblante calmo e sofrido, pedir comida em troca de trabalho e pede para que ele chame o filho. Agenor pega o filho pela mão e apresenta-o a Amaro, que imediatamente pede que os dois sentem-se junto ao balcão, onde manda servir dois pratos de comida do famoso PF (prato feito): Arroz, feijão, bife e ovo.
Para Ricardinho era um sonho, comer após tantas horas na rua. Para Agenor , uma dor a mais, já que comer aquela comida maravilhosa fazia-o lembrar-se da esposa e mais dois filhos que ficaram em casa apenas com um punhado de fubá. Grossas lágrimas desciam dos seus olhos já na primeira garfada.
A satisfação de ver seu filho devorando aquele prato simples como se fosse um manjar dos deuses, e lembrança de sua pequena família em casa, foi demais para seu coração tão cansado de mais de 2 anos de desemprego, humilhações e necessidades.
Amaro se aproxima de Agenor e percebendo a sua emoção, brinca para relaxar: – Ô Maria!!! Sua comida deve estar muito ruim, olha o meu amigo está até chorando de tristeza desse bife, será que é sola de sapato?
Imediatamente, Agenor sorri e diz que nunca comeu comida tão apetitosa, e que agradecia a Deus por ter esse prazer. Amaro pede então que ele sossegue seu coração, que almoçasse em paz e depois conversariam sobre trabalho. Mais confiante, Agenor enxuga as lágrimas e começa a almoçar, já que sua fome já estava nas costas.
Após o almoço, Amaro convida Agenor para uma conversa nos fundos da padaria, onde havia um pequeno escritório. Agenor conta então que há mais de 2 anos havia perdido o emprego e desde então, sem uma especialidade profissional, sem estudos, ele estava vivendo de pequenos ‘biscates aqui e acolá’, mas que há 2 meses não recebia nada. Amaro resolve então contratar Agenor para serviços gerais na padaria, e penalizado, faz para o homem uma cesta básica com alimentos para pelo menos 15 dias. Agenor com lágrimas nos olhos agradece a confiança daquele homem e marca para o dia seguinte seu início no trabalho.
Ao chegar em casa com toda aquela ‘fartura’, Agenor é um novo homem sentia esperanças, sentia que sua vida iria tomar novo impulso. Deus estava lhe abrindo mais do que uma porta, era toda uma esperança de dias melhores.
No dia seguinte, às 5 da manhã, Agenor estava na porta da padaria ansioso para iniciar seu novo trabalho. Amaro chega logo em seguida e sorri para aquele homem que nem ele sabia porque estava ajudando. Tinham a mesma idade, 32 anos, e histórias diferentes, mas algo dentro dele  chamava-o para ajudar aquela pessoa.
E, ele não se enganou, durante um ano Agenor foi o mais dedicado trabalhador daquele estabelecimento, sempre honesto e extremamente zeloso com seus deveres.
Um dia, Amaro chama Agenor para uma conversa e fala da escola que abriu vagas para a alfabetização de adultos um quarteirão acima da padaria, e que ele fazia questão que Agenor fosse estudar. Agenor nunca esqueceu seu primeiro dia de aula: a mão trêmula nas primeiras letras e a emoção da primeira carta.
Doze anos se passam desde aquele primeiro dia de aula. Vamos encontrar o Dr. Agenor Baptista de Medeiros, advogado, abrindo seu escritório para seu cliente, e depois outro, e depois mais outro.
Ao meio dia ele desce para um café na padaria do amigo Amaro, que fica impressionado em ver o ‘antigo funcionário’ tão elegante em seu primeiro terno.
Mais dez anos se passam, e agora o Dr. Agenor Baptista, já com uma clientela que mistura os mais necessitados que não podem pagar, e os mais abastados que o pagam muito bem, resolve criar uma Instituição que oferece aos desvalidos da sorte, que andam pelas ruas, pessoas desempregadas e carentes de todos os tipos, um prato de comida diariamente na hora do almoço.
Mais de 200 refeições são servidas diariamente naquele lugar que é administrado pelo seu filho, o agora nutricionista Ricardo Baptista.
Tudo mudou, tudo passou, mas a amizade daqueles dois homens, Amaro e Agenor impressionava a todos que conheciam um pouco da história de cada um. Contam que aos 82 anos os dois faleceram em dias muito próximos.
Ricardinho , o filho mandou gravar na frente da ‘Casa do Caminho’, que seu pai fundou com tanto carinho: – Um dia eu tive fome, e você me alimentou.
Um dia eu estava sem esperanças e você me deu um caminho.. Um dia acordei sozinho, e você me deu Deus, e isso não tem preço. Que Deus habite em seu coração e alimente sua alma. E, que te sobre o pão da misericórdia para estender a quem precisar!!!’

17 de janeiro de 2017

NÃO DESISTA NUNCA ........ História Veridica

Um homem investe tudo o que tem numa pequena oficina. Trabalha dia e noite, dormindo apenas quatro horas por dia. Dorme ali mesmo, entre um pequeno torno e algumas ferramentas espalhadas. Para poder continuar seus negócios, empenha sua casa e as jóias da esposa.
Quando finalmente apresenta o resultado de seu trabalho a uma grande empresa, recebe a resposta que seu produto não atende o padrão de qualidade exigido.
O homem desiste? Não! Volta à escola por mais dois anos, sendo vítima da chacota de seus colegas e de alguns professores, que o chamam de “louco”.
O homem fica ofendido? Não! Dois anos depois de haver concluído o curso de Qualidade, a empresa que o recusara finalmente fecha contrato com ele.
Seis meses depois, vem a guerra. Sua fábrica é bombardeada duas vezes. O homem se desespera e desiste? Não!!! Ele reconstrói sua fábrica, mas, um terremoto novamente a arrasa.
Você pensará, é claro: bom, agora sim, ele desiste. Mais uma vez, não!
Imediatamente após a guerra há uma escassez de gasolina em todo o país e este homem não pode sair de automóvel nem para comprar alimentos para sua família.
Ele entra em pânico e decide não mais continuar seus propósitos? Não!
Criativo, ele adapta um pequeno motor à sua bicicleta e sai às ruas. Os vizinhos ficam maravilhados e todos querem as chamadas “bicicletas motorizadas”. A demanda por motores aumenta e logo ele não conseguiria atender todos os pedidos! Decide montar uma fábrica para a novíssima invenção. Como não tem capital, resolve pedir ajuda para mais de quinze mil lojas espalhadas pelo país. Como a ideia parece excelente, consegue ajuda de 3.500 lojas, as quais lhe adiantam uma pequena quantidade de dinheiro…
Hoje, a Honda Corporation é um dos maiores impérios da indústria automobilística! Esta conquista foi possível porque o Sr. Soichiro Honda, o homem de nossa história, não se deixou abater pelos terríveis obstáculos que encontrou pela frente.
Em nossas vidas… Quantos de nós, desistimos por muito menos? Quantas vezes o fazemos antes de enfrentar minúsculos problemas? Todas as coisas são possíveis, quando sustentadas por um sonho e valores consistentes.
Tome a decisão de um vencedor… Jamais desista!!!
Vai desistir??? Pense bem!!!!
* O General Douglas MacArthur foi recusado na Academia Militar de West Point, não uma vez, mas duas. Quando tentou pela terceira vez, foi aceito e marchou para os livros de história.
* O superstar do basquete, Michael Jordan, foi cortado do time de basquete da escola.
* Em 1889, Rudyard Kipling, famoso escritor e poeta, recebeu a seguinte resposta do jornal San Francisco Examiner : “Lamentamos muito, Sr. Kipling, mas o senhor não sabe usar a língua inglesa.”
* Winston Churchill repetiu a sexta série. Veio a ser primeiro ministro da Inglaterra somente aos 62 anos de idade, depois de uma vida de perdas e recomeços. Sua maior contribuição aconteceu quando já era um “cidadão idoso”.
* Os pais do famoso cantor de ópera italiano, Enrico Caruso, queriam que ele fosse engenheiro. Seu professor disse que ele não tinha voz e jamais seria cantor.
* Albert Einstein não sabia falar até os 4 anos de idade, e só aprendeu a ler aos 7. Sua professora o qualificou como “mentalmente lerdo, não-sociável e sempre perdido em devaneios tolos”. Foi expulso da escola e não foi admitido na Escola Politécnica de Zurique.
* Louis Pasteur foi um aluno medíocre na escola. Dentre 22 alunos, ficava em 15° lugar.
* Em 1944, Emmeline Snively, diretora da agência de modelos Blue Book Modeling, disse à candidata Norman Jean Baker ( Marilyn Monroe) : “É melhor você fazer um curso de secretariado, ou arrumar um marido. “
* Ao recusar um grupo de rock inglês chamado The Beatles, um executivo da Decca Recording Company disse : “Não gostamos do som. Esses grupos de guitarra já eram.”
* Em 1954, Jimmy Denny, gerente do Grand Ole Opry, despediu Elvis Presley no fim da primeira apresentação, dizendo : “Você não tem a menor chance, meu filho. Melhor continuar motorista de caminhão. “
* Quando Alexander Graham Bell inventou o telefone, em 1876, não tocou o coração de financiadores com o aparelho. O Presidente Rutheford Hayes disse: “É uma invenção extraordinária, mas quem vai querer usar isso ?”
* Rafer Johnson, campeão de decatlo, nasceu com um pé torto.
* Thomas Edison fez duas mil experiências para conseguir inventar a lâmpada. Um jovem repórter perguntou o que ele achava de tantos fracassos. Edison respondeu : “Não fracassei nenhuma vez. Inventei a lâmpada. Acontece que foi um processo de 2.000 passos.”
* Aos 46 anos, após anos de perda progressiva da audição, o compositor alemão Ludwig van Beethoven ficou completamente surdo. No entanto, compôs boa parte de sua obra, incluindo três sinfonias, em seus últimos anos.
(Jack Canfield e Mark Victor Hansen)

Pais Terceirizados

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Esta é, com certeza, a geração mais abandonada de todos os tempos.” Afirma o psicólogo inglês Steve Biddulph, um dos mais requisitados especialistas em educação de crianças. “Pesquisas feitas na Inglaterra mostram que os pais passam apenas seis minutos proveitosos com seus filhos por dia. Não basta dar comida, presentes, sentar em frente da televisão e esperar que seu filho tenha um comportamento exemplar.” (Revista Veja, 21 de Julho, 2004. P. 76) A falta de tempo para se dedicar aos filhos, é uma conseqüência da época em que vivemos, e tem afetado drasticamente a educação das crianças. 


Existe uma maneira de não gastar tempo com filhos, basta não tê-los. Mas parece que alguns pais, bem mais moderninhos, descobriram outra forma de criar filhos gastando o mínimo de tempo: a terceirização. 

Uma das características do século XXI é a terceirização, ou seja, passar para terceiros a realização de determinadas tarefas. Para evitar trabalho e dores de cabeça contrata-se uma firma especializada, para cuidar de certos setores. Chegamos a ponto de terceirizar até a criação de nossos filhos! 
O que deveria ser um apoio para os pais na formação do ser humano acabou tomando o lugar deles, veja só: 

A educação, tanto acadêmica como a formação ética e moral, foi passada para as escolas. Nas reuniões de pais as escolas andam pedindo ajuda aos pais para que os alunos cumpram com seus compromissos escolares, respeitem os colegas e funcionários... e os pais respondem com um pedido de socorro: Eu não sei mais o que fazer com este menino, façam o que quiserem! Ao ser chamada na escola de seu filho pela 4ª vez, uma mãe alegou que não tinha tempo para o filho porque estava trabalhando muito para lhe proporcionar uma vida melhor. 

Os cuidados diários foram transferidos para os irmãos mais velhos, tios, e até para os vizinhos, que dão uma “olhadinha” de vez em quando na criança. Sozinhas em casa muitas se sentem inseguras e abandonadas. Uma mãe foi para os USA e deixou a filha de quatro anos com o pai. A criança disse que a mãe foi ganhar dinheiro e vai mandar um celular para ela. Parece que a filha aprendeu rápido a lição que a mãe lhe deu: coisas valem mais que pessoas. 

A formação do caráter agora é eletrônica: a tv e os jogos eletrônicos cuidam disso. Muitas meninas se vestem e agem imitando toda a sensualidade das animadoras de auditório; maquiagem e cantadas nos meninos já são comuns. Os meninos falam e se portam seguindo os modelos que têm de violência e desrespeito; chutam, batem e quebram. 

A educação moral e cristã já virou função da igreja. Pais cristãos levam as crianças para as classes bíblicas para descansarem de mais esta responsabilidade. Muitos nem sabem se seus filhos já confessaram a Jesus como seu Senhor e Salvador (Rm 10.9,10).

Todos estes serviços e pessoas podem e são ajudas preciosas e têm seu papel na formação das personalidades, mas nunca deveriam tomar o lugar que cabe aos pais. 
Será que a falta de tempo nos levou a isto? 

Lídia Weber, psicóloga; em entrevista a revista Veja em 02/06/04, disse: “Educação é trabalho. Se você tem um relatório para entregar no dia seguinte, vira a noite mas o faz. Por que muitas pessoas não têm esse empenho quando se trata de educar suas crianças.” 

Realmente nossos valores estão se invertendo. Hoje o que vale é ter mais e nem tanto ser mais. Precisamos entrar em estado de alerta! A Bíblia diz: Não imitem a conduta e os costumes deste mundo, mas seja, cada um, uma pessoa nova e diferente, mostrando uma sadia renovação em tudo quanto faz e pensa. E assim vocês aprenderão, de experiência própria, como os caminhos de Deus realmente satisfazem a vocês. Romanos 12:2; Bíblia Viva. Siga os preceitos de Deus e Ele lhe trará satisfação verdadeira. 

Também conheço mães e pais, que realmente precisam gastar boa parte do tempo trabalhando, mas se empenham para investir tempo de qualidade em seus filhos. Sabem onde eles estão, com quem andam, como vão na escola, o que lhes dá alegria, o que lhes entristece; conhecem seus filhos. Amam, disciplinam, sabem dar os limites necessários. Quando não sabem, procuram ajuda com pessoas e literaturas adequadas, sem no entanto, transferirem a terceiros a missão de educar seus herdeiros.

O que seu filho mais precisa é de você. Não dá para ser pai e mãe por correspondência ou só por telefone. Educar é relacionar. Relacionar gasta tempo, energia, paciência, negação de si mesmo; e por outro lado; produz caráter, alegria, equilíbrio, saúde, felicidade. 

Uma vez pedi ao Dr. Russell Shedd que orasse por mim, pelo meu ministério de ensino. E a primeira coisa que ele mencionou na oração foi minha vida familiar. Ele pediu que eu fosse uma boa mãe e boa esposa. Que exortação este mestre me deu neste dia! Orou pelo ministério de mãe e esposa, os principais da vida.

Não dá para terceirizar a responsabilidade de educação dos filhos, pois foi o próprio Deus que a delegou aos pais: “E você deve meditar sempre nestes mandamentos que hoje estou ordenando – os quais você deve ensinar aos seus filhos. É preciso que você converse sobre estas leis quando estiver em casa, quando estiver andando pôr algum caminho, na hora de dormir e logo ao despertar.” Dt. 6:6,7. Nada é mais importante que a educação de seus filhos! Nem carreira, nem bens materiais, nem a pia sempre limpa. Crianças precisam de pais que a amem o suficiente para investir tempo neles, amá-los e dar-lhes limites e liberdade na dose certa para serem felizes. Que Deus lhe dê amor, sabedoria e coragem para educar seus filhos como eles precisam ser educados. Invista em seus filhos, é sua missão e vale a pena!


 Alexandra Guerra Castanheira

Apresentamos: O Osaskito e o Guguzinho


O mundo esta ao contrário!


Minha obsessão com o trabalho


Logo que nos casamos, Norma fez uma descoberta bem desagradável: eu também era casado com a minha profissão. Passava muito tempo no escritório, inclusive à noite e nos fins de semana. Norma ficava sozinha tempo demais na luta com nossos três filhos, cuja energia parecia inesgotável.
 

Resultado de imagem para familia e trabalhoMesmo quando eu estava em casa, ficava pensando no trabalho e assim sobrava pouco tempo para nosso casamento. Com toda razão, Norma me questionava. Dizia que não podia contar comigo nem para cuidar dela nem para ajudar com as crianças. Mas, para mim, não passava de reclamação infundada, que eu ignorava - como fazem muitos homens!
 

Por isso, imagine qual não foi minha surpresa quando um dia cheguei em casa e notei uma atmosfera calma. Norma exibia uma expressão de paz, não a tensão de sempre. Em vez das esperadas reclamações, conversou tranqüilamente, demonstrando interesse no que tinha acontecido durante o meu dia.
 

Alguns dias se passaram e nossa casa continuava em paz. Perguntei a ela o que tinha acontecido.
“Cansei de brigar com você”, explicou ela. “Percebi que não estava acreditando que Deus ia cuidar de nosso casamento. Então, resolvi parar de reclamar e comecei a orar. Disse a Deus que gostaria que você passasse mais tempo em casa e me ajudasse a cuidar das crianças. Como ele conhece todas as minhas necessidades, sei que vai fazer todas as mudanças que julgar necessárias”.
 

Fui convencido na mesma hora. As palavras tranqüilas dela me fizeram olhar para dentro de mim e notar que minhas prioridades estavam erradas.
 

Um poder maior - Norma percebeu que não conseguiria mudar a situação. Precisava da ajuda de Deus. Então, em vez de reclamar comigo, começou a orar. A mudança imediata na atitude dela me fascinou, e pedi que ela me dissesse como tinha sido exatamente a oração.
 

Ela contou: “Eu orei: 'Senhor, sabes que quero ter um bom relacionamento com Gary, e que ele passe mais tempo em casa. Sabes também que não sou fisicamente forte. Estou muito cansada e acho que não vou conseguir sustentar muito tempo mais esse ritmo em que tenho vivido. Estou te pedindo essas coisas porque tu podes resolver tudo. E também podes tirar de mim a vontade de ter Gary em casa. Vou parar de brigar com ele e em vez disso peço que o transformes ou então atenda minhas necessidades de outra forma'”.
 

Norma deixou de buscar vida em mim e passou a buscar em Deus. Entendeu que eu não só não iria, mas também não podia lhe dar energia, então foi buscar a Fonte da vida.
 

Alguns podem pensar que Norma apenas disfarçou seu egoísmo quando pediu a Deus para me transformar e deixou de reclamar comigo. Discordo disso. Outros podem achar que eu estava errado - era quem precisava realmente de transformação. Concordo com isso. Mas Norma, por mais elevados que seus desejos fossem, não tinha capacidade para operar mudança em mim. Só Deus poderia fazer isso.
 

Aconselho as esposas a pedirem a Deus um bom relacionamento com o marido e vice-versa. Esse pedido não é egoísmo. O bom relacionamento não beneficia apenas quem ora, mas sim toda a família, a comunidade cristã e, por fim, a nação e o mundo. Além disso, glorifica ao Senhor, porque um casamento segundo a vontade de Deus é a imagem de nosso relacionamento com Jesus Cristo.
 

Quando temos o costume de buscar satisfação no mundo, não aprendemos a olhar para Deus como fonte da vida de um dia para outro. Eu e Norma levamos vários anos para olhar para o Senhor como reação natural. E de vez em quando, ainda nos pegamos recorrendo a alguém ou alguma coisa que não seja Deus.
 

Mas, quando buscamos de verdade nos ligar a Deus individualmente, liberamos em nosso casamento e nossa vida uma força poderosa. Norma me contou como se sentiu feliz ao parar de reclamar e começar a orar pedindo transformação. “Tenho mais energia”, disse ela, “e aproveito mais o tempo que passamos juntos. Isso nunca teria acontecido se eu tivesse continuado a tentar mudar a situação sozinha”.